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'''Nicholas Negroponte''' ([[1943]], [[Nova Iorque]]) é um cientista [[Estados Unidos da América|americano]], filho de gregos, formado em Arquitectura. É um dos fundadores e professor do Media Lab, o laboratório de multimídia do [[Massachusetts Institute of Technology]] (MIT), onde é financiado por mais de 105 empresas, incluindo as maiores corporações dos [[Estados Unidos da América]] e as grandes empresas da indústria do entretenimento. Ele também assina a coluna da revista [[Wired]] e é muito reconhecido no universo da [[informática]]. É considerado brilhante e caracteriza seus conceitos no seu famoso livro “A vida digital”, conceitos muito discutidos, pois são irreverentes e otimistas. Negroponte estudou no [[MIT]], onde se especializou no então novo campo de ''computer aided design'' (CAD), ou Projeto assistido por computador.
 
[[Negroponte]] é considerado um autor pertencente a corrente tecnofilica juntamente com [[Henry Jenkins]], [[Dan GilmorGillmor]], [[Howard Rheingold]] e [[George Gilder]], autores que encaram os avanços tecnológicos com otimismo e acreditam que eles trazem mais benefícios do que prejuízos à sociedade. Para Negroponte haverá uma interação maior entre diversas pessoas em qualquer parte do mundo, com um grande fluxo de compartilhamento de ideias e isso de uma forma cada vez mais dinâmica. Dessa forma o mundo digital irá se adaptar aos usuários, sendo cada vez mais personalizado.
 
Entre suas explicações ele começa determinando a diferença entre [[bit]]s e [[átomo]]s. Para Negroponte a natureza física, constituída de átomos, passa a ser transmitida e “transformada” em outra natureza, a natureza digital (bits) “É o menor elemento atômico no DNA da informação” [http://www.abrade.com.br/vida.html]. Como não é baseada em matéria física, a informação em bits pode ser transmitida cada vez mais em um tempo e espaço menor, ultrapassando os limites da informática e estando cada vez mais presentes na vida dos seres humanos.