Neimar de Barros: diferenças entre revisões
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. Até o início da [[década de 1970]], criou e produziu vários programas de grande audiência, como [[Cidade contra Cidade]], [[Boa Noite Cinderela]], entre outros. Em 1971 foi convidado a participar de um encontro dentro da Igreja Católica, na época chamado de [[cursílio]]. Como ateu, ele aceitou desafiar o convite dizendo que só acreditava no que podia ver. No terceiro e último dia, depois de ter aprontado e atrapalhado o encontro, entrou na capela e algo o fez ajoelhar-se, uma grande emoção o tomou e ali naquela hora aconteceu sua conversão.
Quando voltou ao seu trabalho na TV, sentiu que como cristão não podia aceitar muitas coisas que aconteciam. Entrou em conflito com Silvio Santos e acabou se desligando do grupo. Foi quando se tornou famoso também como [[escritor]] de livros religiosos, onde podemos citar o [[best-seller]] Deus Negro, que vendeu mais de 4 milhões de exemplares. Em 1975 contraiu uma tuberculose e foi aconselhado a se tratar em Campos do Jordão, onde posteriormente resolveu residir por 11 anos. Lá fundou o Instituto M.E.A.C., missionários para envagelização e animação de comunidades, sendo o principal [[pregador]], e durante 14 anos desenvolveu um
Em [[1986]], entretanto, Neimar concedeu uma entrevista bombástica à [[revista Veja]], revelando que sua conversão teria sido uma [[farsa]]. Ele contou ter sido contratado por uma [[loja maçônica]] internacional (P2), para se infiltrar na [[Igreja Católica]] e repassar informações sobre a conduta de religiosos. A maioria de seus admiradores não acreditou nessa história, e sabemos que a Revista Veja teve recordes de venda naquela semana, ultrapassando 900 mil exemplares. Depois disso, Neimar escreveu dois livros contando a mesma história, sem sucesso e que nunca foi comprovada.
Oculto por alguns anos ele depois reapareceu na equipe de Silvio Santos, trabalhando novamente como produtor.
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