Bruno Bettelheim: diferenças entre revisões

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Graças a uma amnistia em 1939, Bettelheim e centenas de outros prisioneiros foram libertados, o que lhe salvou a vida. Emigrou então rumo aos [[Estados Unidos da América|Estados Unidos]], onde foi professor de psicologia em universidades americanas e dirigiu o [[Instituto Sonia-Shankman]] em [[Chicago]] para crianças psicóticas, destacando-se o seu trabalho com crianças [[autismo|autistas]].
Cometeu [[suicídio]] em [[1990]].
 
Acerca de seus trabalhos com pacientes autistas, Bettelheim reivindicou que a causa do autismo seriam "As mães geladeiras": mães frias, sem sentimentos, que levavam os filhos a um isolamento mental. Suas teorias foram aceitas internacionalmente por mais de duas décadas. Bruno Bettelheim cometeu [[suicídio]] aos 86 anos de idade, em [[1990]], acredita-se pelo fato de ter começado a perder sua credibilidade<ref>http://www.autimismo.com.br/aut_hist.html</ref>. Foi descoberto posteriormente que a experiência de Bettelheim foi exagerada ou sem comprovações, e que ele não tinha qualificações necessárias para dirigir uma escola ou elaborar teorias sobre a causa do autismo. Também foi acusado de maus tratos a seus pacientes (pessoas com desabilidade, a maioria autista)<ref>http://200.255.167.162/pesquisa/pdf_monografias/letras/2011/5676.pdf</ref>. Só após seu suicídio, descobriu-se que nunca havia se encontrado com Freud, a quem chamava de mentor, inventara títulos acadêmicos inexistentes, expunha crianças a situações embaraçosas e batia em seus pacientes<ref>ROMANI, C.; SALVADOR, A.; MAGALHÃES, N. Palmadinha fora da lei. In Revista Veja. Edição 2174, ano 43, n. 29. 21 de julho de 2010. São Paulo: Ed. Abril, 2010.</ref>.
Bettelheim é reconhecido como um prestigiado psicólogo na área da [[psicologia infantil]].
 
==Obras==