Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Revertidas edições por 189.38.70.132 para a última versão por Renan Falquetto, de 01h14min de 7 de abril de 2012 (UTC)
Linha 108:
 
== Advento do formato atual ==
O então chamado ''Primeiro Batalhão Policial Militar “Tobias De Aguiar”'' adquiriu o formato atual, pautado na mobilidade e eficácia, a partir de 1970 quando, no contexto da ditadura militar, participou da operação de desmantelamento de um centro de treinamento de guerrilha da [[Vanguarda Popular Revolucionária|VPR]] atuante no [[Vale do Ribeira]]. Apesar de ter sido considerada bem-sucedida, os remanescentes do grupo conseguiram escapar, entre eles [[Carlos Lamarca]] e [[CarlosYoshitane MarighellaFujimori]], que continuam a militância na capital de São Paulo e na [[Grande São Paulo]]; O grupo era acusado de terrorismo pelo regime militar. O Batalhão é reformulado visando o combate à guerrilha urbana. É instalada na sede do “Batalhão Tobias de Aguiar” a central de comunicações com a finalidade de apoiar as viaturas em serviço. As viaturas são equipadas com rádio transceptor para maior agilidade nas Operações da Polícia Militar com a Base Aguiar ou com as viaturas no policiamento; os policiais recebem a boina negra como marca característica. Sob o comando do Ten.-Cel. Salvador D’Aquino o grupo passa a ter o papel de ronda bancária, patrulhamento urbano e tropa de choque para agir onde a polícia comum não tinha condições de fazê-lo. Em 15 de outubro de 1970, passa a denominar-se ''Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar'' – ''ROTA''.
 
== Aquisição de novas viaturas ==