Demografia da América do Sul: diferenças entre revisões

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:*'''{{ARG}}:''' Na Argentina, a herança Européia é a predominante, mas com significativa herança indígena, e presença de contribuição africana também. Um estudo genético autossômico realizado em 2009, revelou que a composição da Argentina é 78,50% Européia, 17,30% Indígena, e 4,20% Africana.<ref>http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1469-1809.2009.00556.x/pdf</ref> Em [[Buenos Aires]], um estudo genético autossômico encontrou contribuição Indígena de 15,80% e Africana de 4,30%. <ref>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16715758</ref> Na região de [[La Plata]], as contribuições Européia, Indígena e Africana foram, respectivamente, 67.55% (+/-2.7), 25.9% (+/-4.3), e 6.5% (+/-6.4). <ref>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15754971</ref>56% da população da Argentina possui DNA mitoncondrial ameríndio.<ref>{{es}} [http://www.clarin.com/diario/2005/01/16/sociedad/s-03415.htm Corach, Daniel (2004), UBA)]</ref>
:*'''{{CHI}}:''' a população [[chile]]na é principalmente [[Brancos|Branca]] de [[Europa|origem europeia]] mesclados com indígenas, 95,4% da população.<ref name="Garcia"/><ref name="Marta"/><ref name="Criollos"/><ref name="Latinoamerica"/><ref>[http://www.condortravel.com/chile.php?p_idioma=eng Chile.]</ref> Uma descrição pormenorizada da etnia mostra que 52,7% (8.8 milhões) - 90% (15 milhões) são [[Europa|descendentes de europeus]].<ref name="Garcia"/><ref name="Lizcano">[http://books.google.cl/books?id=LcabJ98-t1wC&pg=PA93&lpg=PA93&dq=chile+60%25+blancos+Esteva-Fabregat&source=bl&ots=AMUjY09aVi&sig=3PCwfKDokrZYem3dcZ2gkToFIoE&hl=es&ei=k8WjSYT3HJaitgfGncnOBA&sa=X&oi=book_result&resnum=9&ct=result#PPA110,M1 Composición Étnica de las Tres Áreas Culturales del Continente Americano al Comienzo del Siglo XXI]</ref>
 
 
:*'''{{URU}}:''' Um estudo genético de 2009, publicado no [[American Journal of Human Biology]], revelou que a composição genética do [[Uruguai]] é principalmente europeia, mas com contribuição indígena (que varia de 1% a 20% em diferentes partes do país) e significativa contribuição africana (7% a 15% em diferentes partes do país). <ref>http://www3.interscience.wiley.com/journal/108068634/abstract/</ref> A contribuição indígena no Uruguai foi estimada em 10%, em média, para a população inteira. Esse número sobe a 20% no departamento de [[Tacuarembó]], e desce a 2% em [[Montevidéu]]. O DNA mitoncondrial indígena chega a 62% em [[Tacuarembó]]. <ref>[http://www.elpais.com.uy/07/04/12/pciuda_274562.asp ''"El discutido legado indígena en la sangre de los uruguayos"'' de Caterina Notargiovanni. Diario El País. Fecha: 12-04-2007.]</ref> Um estudo genético de 2006 encontrou os seguintes resultados para a população de [[Cerro Largo]]: contribuição européia de 82%, contribuição indígena de 8% e contribuição africana de 10%. Esse foi o resultado para o DNA autossômico, o que se herda tanto do pai quanto da mãe e permite inferir toda a ancestralidade de um indivíduo. Na linhagem materna, DNA mitocondrial, os resultados encontrados para [[Cerro Largo]] foram: contribuição européia de 49%, contribuição indígena de 30%, e contribuição africana de 21%.<ref>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16788895</ref>