Referencial inercial: diferenças entre revisões

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1) Por que reciclagem? 2) com partilhanantes → como partilhantes 3) Traduzi uma nota.
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{{Reciclagem|data=março de 2012}}
{{anchor|principle}}De acordo com o primeiro postulado da relatividade restrita:<!--
 
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Corpos em referenciais não inerciais ficam sujeitos às chamadas forças ''fictícias'' (pseudo-forças); isto é, [[força]]s proveniente da aceleração do próprio referencial e não de forças físicas atuando no corpo. Exemplos de forças fictícias são a [[força centrífuga]] e a [[força de Coriolis]] em referenciais girantes.
 
Como então, são as forças "fictícias' separadas das forças "reais"? É difícil aplicar a definição newtoniana de referencial inercial sem essa separação. Por exemplo, considere um objeto estacionário em um referencial inercial. Estando em repouso, nenhuma força resultante está aplicada. Mas em um referencial girando sobre um eixo fixo, o objeto parece mover-se em um círculo, e está sujeito à força centrípeta (que é provida neste referencial pela combinação das força de Coriolis e da força centrífuga). Como podemos decidir que o referencial girante é um referencial não inercial? Há duas abordagens para essa resolução: uma abordagem é olhar para a origem das forças fictícias (a força de Coriolis e a força centrífuga). Nós perceberemos que não há fontes para essas forças, nenhum corpo originando-as.<ref name=note2>Por exemplo, não há nenhum corpo fornecendo uma atração gravitacional ou elétrica.</ref> Uma segunda abordagem é a olhar para uma variedade de referenciais. Para qualquer referencial inercial, a força de Coriolis e a força centrífuga desaparecem, então a aplicação do princípio da relatividade especial seria identificar estes referenciais onde as forças desaparecem comcomo partilhanantespartilhantes das mesmas e mais simples leis da física, e, por conseguinte, que o referencial girante não é inercial.
 
O próprio Newton examinou esse problema usando esferas rotantes, como mostrado na Figura 2 e na Figura 3. Ele argumentou que se as esferas não estão rodando, a tensão na corda é medida como zero em ''todos'' os referenciais.<ref name=tension>ThatIsto isé, thea universalityuniversalidade ofdas theleis lawsda offísica physicsrequer requiresque theessa sametensão tensionseja toa bemesma seenpara by everybodytodos. ForPor exampleexemplo, itnão cannotpode happenacontecer thatque thea stringcorda breaksse underrompa extremesob tensiontensão inelevada oneem frameum ofreferencial referencee andpermaneça remainsintacta intact in another frame of reference, just because we choose to look at the string from aem differentoutro framereferencial.</ref> Se as esferas apenas ''aparentam'' rodar (isto é, estamos observando esferas estacionárias, de um referencial rotante), a tensão nula na corda é respaldada pela observação de que a força centrípeta é fornecida pelas forças centrifuga e de Coriolis em combinação, logo nenhuma tensão é necessária. Se as esferas realmente estão rodando, a tensão observada é exatamente a força centrípeta exigida pelo movimento circular. Assim, a medição da tensão na corda identifica o referencial inercial: é o que onde a tensão na corda é exatamente a força centrípeta exigida pelo movimento ''da maneira que ele é observado naquele referencial'', e não um valor diferente. Isto é, o referencial inercial é o que onde as forças fictícias desaparecem.
 
Muito para as forças fictícias devido a rotação. Porém, para a aceleração linear, Newton expressou a ideia de indectabilidade de acelerações em linha reta realizadas da mesma maneira:<ref name=Principia/>