Anre ibne Alas: diferenças entre revisões
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}} A [[Batalha de Heliópolis]], travada a 6 de julho de 640, foi resolvida forma relativamente rápida, saldando-se por mais uma vitória dos muçulmanos que abriu caminho à queda de grande parte do Egito nas mãos dos muçulmanos. No entanto, a fortaleza só se rendeu após vários meses de cerco. [[Alexandria]], a capital da [[Egito (província romana)|província]] [[Antiga Roma|romano]]-bizantina há mais de mil anos, rendeu-se alguns meses mais tarde. No final de 641 foi assinado um tratado de paz nas ruínas de um palácio de [[Mênfis]].<ref name=Beat /> Apesar do bizantinos terem recuperado brevemente parte dos territórios perdidos em 645, foram novamente derrotados na [[Batalha de Nikiou]], travada em maio de 646, após o que o país permaneceu firmemente sob o controlo dos árabes.{{Carece de fontes|data=novembro de 2011}}
Tendo sido nomeado governador da província recém-conquistada por Omar,<ref name=witp /> Amr precisava de uma nova capital, Sugeriu que se instalasse um governo na grande e bem equipada cidade de Alexandria, na orla ocidental do [[Delta do Nilo]]. No entanto, Omar recusou, dizendo que não queria a capital separada dele por um curso de água. Assim, em 641, Amr fundou uma nova cidade — {{ilc||Fustat|Al-Fustat|Al Fustat}} — na margem oriental (direita) do Nilo, centrada na sua próprioa tenda, que estava montada junto à Fortaleza da
Embora alguns egípcios não tenham apoiado as tropas bizantinas durante a conquista árabe, algumas aldeias começaram a organizar-se contra os novos invasores. Depois da Batalha de Nikiou, em 646, as tropas árabes detruíram muitas aldeias egípcias na sua marcha para Alexandria durante uma revolta que estalou contra os invasores no Delta. A resistência dos egípcios parece ter ocorrido aladeia a aldeia, sem um comando unificado central, o que deve ter contribuído para o seu falhanço.{{Carece de fontes|data=novembro de 2011}}
Maomé tinha dito uma vez a Amr — ''«quando conquistares o Egito, sê bondoso para o seu povo, pois eles são os teus amigos e parentes protegidos»'' (a mulher ou escrava favorita de Maomé, {{ilc|Maria al-Qibtiyya||Maria Qupthiya|Maria, a Copta}}, a [[Coptas|Copta]], era egípcia).{{Carece de fontes|data=novembro de 2011}}
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