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O termo [[Língua grega|grego]] '''psychein''' ("soprar"), é uma palavra ambígua que significava originalmente "alento" e posteriormente, "sopro". Dado que o alento é uma das características da [[vida]], a expressão "psique" era utilizada como um sinônimo de vida e por fim, como sinônimo de [[alma]], considerada o princípio da vida. A psique seria então a "alma das sombras" por oposição à "alma do corpo".
 
O termo adquiriu outros significados ao longo do tempo, a exemplo do apresentado na peça ''[[Psyché (peça)|Psyché]]'', de [[Molière]]. Pode-se destacar ainda a versão de [[Jean de La Fontaine]] (1621 — 1695), no romance ''Os Amores de Psique e Cupido'', além das versões clássicas como de [[Apuleio]] (125 - 180), ''Eros e Psique'' (''Metamorfose'': livros IV, V e VI), entre outras.
 
Relevante para a [[psicanálise]] é a versão mítica, utilizada por [[Sigmund Freud]], ao propor a utilização dos termos [[Eros]] e [[Tânato]] em seu livro ''Além do princípio do prazer'' (1922). A [[psicologia]], mesmo inadvertidamente, traz essa carga [[semântica]], à sua [[Anexo:Subdisciplinas e áreas de atuação da psicologia|definição]].