We Need to Talk About Kevin: diferenças entre revisões

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Em [[2011]] o romance foi adaptado para o cinema pela [[realizador]]a [[escocesa]] [[Lynne Ramsay]].<ref>[http://www.guardian.co.uk/film/video/2011/aug/12/we-need-to-talk-about-kevin-video We Need to Talk About Kevin] (trailer do filme).</ref><ref>[http://www.jb.com.br/programa/noticias/2012/01/26/critica-precisamos-falar-sobre-o-kevin/ Crítica: 'Precisamos falar sobre o Kevin'], por Filipe Quintans. ''[[Jornal do Brasil]]'', 26 de janeiro de 2012.</ref>
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== História ==
{{Revelações sobre o enredo}}
Eva Katchadourian na verdade nunca quis ser mãe - muito menos a mãe de um garoto que matou sete de seus colegas de escola, uma professora queridíssima, e um servente de uma escola dos subúrbios classe A de Nova York. Para falar de Kevin, 16 anos, autor desta chacina, preso em uma casa de correção de menores, a escritora Lionel Shriver arquitetou um thriller psicanalítico onde não se indaga quem matou. A trama se desenvolve por meio de cartas nas quais a mãe do assassino escreve ao pai de Kevin, que permanece um mistério até o fim do enredo. Nelas, procura analisar os motivos da tragédia que destruiu sua vida e a de sua família.
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Dois anos depois do crime, ela visita o filho regularmente. Aterrorizada por suas lembranças, Eva faz um balanço de sua trajetória onde analisa casamento, carreira, família, maternidade e o papel do pai. Assim, constrói uma meditação sobre a maldade e discute um tabu: a ambivalência de certas mulheres diante da maternidade e sua influencia e responsabilidade na criação de um pequeno monstro.