História do Togo: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Togo Deutsches Koloniallexikon, Verlag von Quelle & Meyer Leipzig.jpg|thumb|Togo]]
 
Do [[século XIV]] ao XVI, povos de língua ewe, provenientes da [[Nigéria]], colonizaram o atual território do Togo. Outras tribos de língua ane (ou mina) emigraram de regiões hoje ocupadas por [[Gana]] e [[Costa do Marfim]], depois do século XVII. Durante o século XVIII, os dinamarqueses praticaram na costa de Togo um bem-sucedido comércio de escravos. Até o século XIX, o país constituiu uma linha divisória entre os estados indígenas de Ashanti e Daomé.
Em [[1884]] o Togo tornou-se no protectorado alemão da Togolândia. Em [[1905]] tornou-se colónia [[Alemanha|alemã]]. Entre [[1914]] e [[1916]] foi ocupado pela [[França]] e [[Grã-Bretanha]], tendo sido partilhado entre ambos em 1916. Em [[1922]] as duas zonas de ocupação passam a ser mandatos da [[Liga das Nações]] e, a partir de [[1946]], das [[Nações Unidas]]. Em [[1956]], a zona britânica é unida ao [[Gana]] e a zona francesa torna-se a República Autónoma do Togo. Esta última torna-se independente em [[1960]].
 
Em [[1847]] chegaram alguns missionários alemães e, em [[1884]], vários chefes da região costeira aceitaram a proteção da Alemanha.<ref>Série de autores e consultores, [[Dorling Kindersley]], ''History'' (título original), 2007, ISBN 978-989-550-607-1, pág 554 | referencia apenas última informação</ref> A administração alemã, ainda que eficiente, impôs trabalhos forçados aos nativos.
 
Os alemães foram desalojados durante a [[Primeira Guerra Mundial]] e, em [[1922]], a Liga das Nações dividiu o Togo entre o Reino Unido e a França.<ref>Série de autores e consultores, [[Dorling Kindersley]], ''History'' (título original), 2007, ISBN 978-989-550-607-1, pág 554 | referencia apenas última informação</ref> Em [[1946]], esses dois países colocaram seus territórios sob a custódia das [[Nações Unidas]]. Em 1960 a porção britânica foi incorporada ao território da Costa do Ouro (atual Gana), enquanto os territórios franceses se transformaram na República Autônoma de Togo em 1956. O país conquistou a independência completa em [[1960]],<ref>Série de autores e consultores, [[Dorling Kindersley]], ''History'' (título original), 2007, ISBN 978-989-550-607-1, pág 554 | não referencia os nomes antigos e completos e o que se passou em 1956</ref> embora tenha continuado a manter estreitas relações econômicas com a [[França]].
 
As relações do Togo com Gana foram difíceis enquanto [[Kwame Nkrumah]] presidiu o país vizinho, mas melhoraram após sua deposição. Durante a década de 1960, assassínios políticos e golpes de estado culminaram em [[1967]] com a ascensão do general [[Étienne Gnassingbe Eyadema]] ao poder. Uma nova constituição foi adotada em [[1979]] e Eyadema proclamou a terceira república togolesa. Em 1982, o fechamento de fronteiras decretado por Gana para conter o contrabando resultou em conflitos entre os dois países. Em [[1985]], o regime de Eyadema começou a se liberalizar. O general convocou em 1991 uma Conferência Nacional que suspendeu a constituição e elegeu [[Joseph Koffigoh]], um civil, para o cargo de primeiro-ministro.
 
Em 2006 concordam em formar um governo de transição o governo e a oposição.<ref>Série de autores e consultores, [[Dorling Kindersley]], ''History'' (título original), 2007, ISBN 978-989-550-607-1, pág 554</ref>
 
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