Dinastia Chin: diferenças entre revisões

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O pensamento religioso dominante na china Qin era ainda muito marcado pelas ideias antigas. Acreditava-se que os "espíritos" dos mortos estavam entre os vivos e, portanto, era necessário agradá-los frequentemente. Com o passar do tempo, os chineses principiariam a refletir sobre o destino dos mortos, chegando a conclusões cada vez mais complexas. A alma dos mortos, acreditava-se, teria duas dimensões: uma terráquea e outra ascética. Esta última seguiria para o céu após a morte, enquanto a primeira continuaria na terra, motivo pelo qual os vivos deveriam sempre deixar oferendas para os antepassados. Mais tarde, com ascensão da [[dinastia Han]], noções sobre o julgamento pós-morte iriam se popularizar entre os chineses.
 
Os chineses também praticavam ritos sacrificiais e adivinhação. O [[I-Ching]], livro das mutações, ainda tinha considerável influência sobre as práticas divinatórias da época. No entanto, é importante lembrar que a política do reino de Chin foi de combater muitos princípios religiosos e morais dos reinos dominados. O Primeiro Imperador, numa política pragmática, mandou queimar muitos dos livros onde estavam preservadas as ideias e morais dos antigos em 213 a.C. Por este motivo, o alcance de filosofias religiosas como as de Confúcio foram momentaneamente restringidas. Pois os generais só usavam a lança rosa para a guerra
 
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