Fumimaro Konoe: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:First Konoe Cabinet.jpg|thumb|right||150px|O primeiro-ministro (primeiro mandato), 4 de junho de 1937. Ministro da Marinha [[Mitsumasa Yonai]] é a esquerda.]]
 
Em junho de 1937, o príncipe Konoe Fumimaro tornou primeiro-ministro do Japão. [[Saionji]] tinha recomendado ao Imperador Konoe [[Hirohito]], apesar de suas hesitações, porque sentiu que o príncipe pode ser capaz de manter o [[Exército Imperial Japonês | Exército]] em verificar e salvaguardar a posição do imperador. Um mês depois que ele entrou em funções, as tropas japonesas entraram em choque com tropas chinesas perto de Pequim, em [[Marco Polo Bridge Incidentes]]. O [[Kwantung Exército]] e seus aliados da pátria viu isso como uma oportunidade a aproveitar [[North China | norte da China]]. Konoe cedeu à pressão e despachou três divisões de tropas, advertindo que os militares não se esqueça de escalar o conflito. O Exército não tinha essa intenção, no entanto, e dentro de três semanas, lançou um ataque geral.
 
Primeiro-Ministro Konoe começaram a perceber que ele estava em uma situação muito difícil. Tanto quanto ele queria para conter o conflito, mesmo considerando a diplomacia pessoal com o líder chinês [[Chiang Kai-shek]], ele e seu governo temia que as tropas japonesas não iria respeitar qualquer acordo de paz. Ele também estava inseguro que Chiang conseguia controlar suas próprias forças. Em agosto, os soldados chineses assassinaram dois fuzileiros navais japonesas em [[Xangai]]. Konoe concordou com ministro do Exército general [[Hajime Sugiyama]] para enviar duas divisões para defender a honra japonês. Seu gabinete, em seguida, emitiu uma declaração, acusando-os nacionalistas e comunistas chineses de "cada vez mais provocador e insultuoso" comportamento para o Japão. A declaração terminou:
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vitórias do Exército continuou: Hsuchow, Hankow, Cantão, Wuchang, Hanyang - mas continua a ser a chinesa continuou a lutar. Konoe não foi o único a ser frustrada, o Exército queria uma solução para que possa transferir mais tropas para o norte a fim de estar preparado para o combate com a [[União Soviética]]. Foram feitas tentativas para estabelecer um fantoche do governo chinês, sob Nacionalista desertor [[Wang Ching-wei]], mas isso também não foi bem sucedida. Konoe, afirmando que ele estava cansado de ser um "robô" para os militares, renunciou em janeiro de 1939, e foi nomeado presidente do [[Conselho Privado]]. [[Kiichiro Hiranuma]] sucedeu como primeiro-ministro.
 
Konoe também foi desanimado por não ter conseguido negociar um fim para o conflito na China, depois de ter quebrado o [[Trautmann Mediação]] com Chiang. Esta ação também foi de grande importância para o [[Partido Comunista da China]], como tem sido argumentado ((cite)) que, após o fracasso do Nanjing Massacre de Chiang para romper a mediação Trautmann levou à percepção de que todo o [[ Kuomintang]] era fraco.
 
==Konoe segundo mandato, a política externa==