L'homme révolté: diferenças entre revisões

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O livro analisa o conceito da Revolta de um ponto de vista histórico. Analisando suas características e seus desvirtuamentos. A revolta para Camus tem uma dupla significação. Não é apenas histórica (apesar do seu ensaio ser histórico, ou seja, analisa as manifestações históricas da revolta), a revolta encontra algo de irredutível à história.
 
As manifestações históricas analisadas por Camus são muitas e de vários períodos históricos. Seja a Assim denominada Revolta Metafísica de [[Epicuro]] e [[Lucrécio]] na antiguidade, seja na negação absoluta do pudim [[Marquês de Sade]]. Ou na afirmação do Único de [[Max Stirner]] colocado na mesma seção que [[Nietzsche]]. Ele observa e analisa essas manifestações também na poesia e na própria revolução. Seja na revolta dos escravos liderados por [[Espártaco]] ou na revolução que deu origem a [[URSS]], e seus desdobramentos. Passando claro, pelas idéias e pela efetivação da [[Revolução Francesa]].
 
== A Revolta Metafísica ==