Vicente da Câmara: diferenças entre revisões

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'''D. Vicente Maria do Carmo de Noronha da Câmara''' ([[Lisboa]], [[7 de Maio]] de [[1928]]) é um [[fado|fadista]] [[portugal|português]].
 
== Biografia ==
Vicente da Câmara nasceu em berço aristocrata, único filho de D. [[João Luís Seabra da Câmara]], notável radialista e locutor [[Rádio e Televisão de Portugal#História da Radiodifusão Portuguesa|Emissora Nacional]] portuguesa, e de sua primeira mulher D. Maria Edite do Carmo de Noronha, e cresce sob influência de uma educação marcadamente ligada ao fado, em particular da sua tia D. [[Maria Teresa de Noronha]] e de D. João do Carmo de Noronha, seu tio-avô. Mais tarde viria a dizer:
 
{{quote2|''O que é a [[aristocracia]]? A aristocracia tanto pode estar no povo como noutra coisa qualquer. (...) O aristocrata é aquele que sobressaiu.''|Vicente da Câmara}}
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Na década de [[1980]], já com algumas digressões internacionais na carreira, as atenções do oriente prenderam-se no fado, e tal entre uma vaga de fadistas como [[Amália Rodrigues]], [[Maria Amélia Proença]] e outros, fez digressões no [[Extremo Oriente]]. Em [[1989]] assinala o quadragésimo aniversário da sua carreira no [[Cinema Tivoli]].
 
PaiCasado em Lisboa a 23 de Abril de 1955 com Maria Augusta de Melo Novais e Ataíde ([[Évora]], [[Sé e São Pedro]], 30 de Junho de 1929 - 28 de Setembro de 2011), é pai do também fadista [[José da Câmara]], é um dos poucos fadistas restantes da geração do [[fado aristocrata]]. Em 2007 o seu trabalho ficou imortalizado no filme ''[[Fados]]'', de [[Carlos Saura]].
 
== {{Ver também}} ==