Jack Kevorkian: diferenças entre revisões

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Em [[1988]] ele construiu a máquina do suicídio e denominou o aparelho de "Thanatron" (de thanatos, morte, em grego) que possibilitava aos pacientes a cometer suicídio apertando um botão que liberava uma série de drogas no organismo. Após as autoridades médicas de Michigan revogarem a licença médica de Kervokian em [[1991]], ele não pôde mais prescrever drogas e passou a usar o "Mercytron" (de mercy, misericórdia, em inglês), aparelho controlado pelo próprio paciente para liberar o fluxo de monóxido de carbono em uma máscara buconasal em seus suicídios assistidos.
 
Em junho de [[1990]] prestou assistência ao suicídio de sua primeira paciente, Janet Adkins, de [[Portland (Oregon)|Portland]], [[Oregon]]. Ela tinha 54 anos e sofria do [[Mal de Alzheimer]]. Alguns dias depois, um juiz de Michigan indiciou Kevorkian. Em dezembro de [[1990]] as denúncias de assassinato contra Kevorkian pela morte de Janet Adkins foram arquivadas, o que encorajou Kevorkian a ajudar mais de 130 pessoas a morrer.
 
Um dos casos deixou muitas dúvidas na opinião pública quanto aos critérios adotados pelo médico. Rebecca Lou Badger, 39 anos, era tida como portadora de [[esclerose múltipla]]. Morreu assistida por Kevorkian. Feita a necrópsia, não foi constatada qualquer evidência da doença que teria sido utilizada como justificativa para terminar com a sua vida.