Paul Erdős: diferenças entre revisões

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O seu génio e prestígio garantiam-lhe uma receção acolhedora onde quer que chegasse, e inevitavelmente acabava por escrever um artigo com um qualquer matemático que lhe apresentasse um problema interessante. Por isso, ele é provavelmente o matemático mais colaborativo de todos os tempos, com mais de 1500 artigos escritos em parceria. A comunidade de matemáticos que trabalhou com ele criou em sua honra o [[Número de Erdős]].
 
Como raramente publicava sozinho, Erdős, mais do que qualquer outro, foi creditado por "tornar a Matemática uma atividade social". Entre seus colaboradores mais frequentes estão [[Yousef Alavi]], [[Bela Bollobas]], [[Fan Chung]], [[Ralph Faudree]], [[Ron Graham]], [[Andras Gyarfas]], [[Andras Hajnal]], [[Eric Milner]], [[Janos Pach]], [[Carl Pomerance]], [[Richard Rado]] (Um dos co-autores do famoso [[Teorema de Erdős-Ko-Rado]]), [[Alfred Renyi]], [[VojtechVojtěch RődlRödl]], [[C.C. Rousseau]], [[Andras Sarkozy]], [[Dick Schelp]], [[Miki Simonovitz]], [[Vera Sós]], [[Joel Spencer]], [[Endre Szemeredi]], [[Pal Turan]] e [[Peter Winkler]].
 
Erdős era uma fonte constante de aforismos: "Another roof, another proof" ("Um outro teto, uma outra demonstração", tradução livre), "Um matemático é uma máquina para transformar [[Cafeeiro|café]] em [[Teorema|teoremas]]", "Não precisas de acreditar em Deus, mas precisas de acreditar no Livro" (uma referência a um [[O Livro|livro divino hipotético]] que supostamente contém as demonstrações mais sucintas, elegantes e esclarecedoras para todas as afirmativas matemáticas). Erdős usava o termo "partir" para pessoas que tinham morrido, e o termo "morrer" para pessoas que tinham parado de fazer [[Matemática]]. Ele chamava as crianças de "épsilons" e gostava delas<ref name="hoff"/>.