Tuna: diferenças entre revisões

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Existem inúmeros mitos sobre a história e origem dos tunos e das tunas alimentados pela falta de bibliografia respectiva e de um estudo sistémico deste fenómeno. O livro "QVID TUNAE? - A Tuna Estudantil em Portugal", dos especialistas Eduardo Nuno Coelho, J. Pierre Silva, Ricardo Tavares e João Paulo P. Sousa (grupo de investigação denominado ''CoSaGaPe'') é, actualmente, a única fonte credível no estudo e investigação da Tuna em Portugal.
 
As tunas "chegaram", a [[Portugal]] na segunda metade do [[século XIX]], havendo já registos das mesmas (com o nome Tuna ou Estudantina - termos sinónimos) desde a década de 1870, sendo que a visita da Tuna de Santiago de Compostela, em 1888 e, depois a de Salamanca à [[Universidade de Coimbra]] (vindo-se a formar, logo após, a Estudantina de Coimbra - e algusn anos depois, em 1894, a TAUC, sudenânea da Estudantina), bem como ao Porto e Lisboa, marcam os primeiros passos da institucionalização da Tuna. Mais ou menos na mesma altura (18901888) se formanasce a TunaEstudantina AcadémicaPortuense doe Portoa (queestudantina passoude aCoimbraa, designarseguindo-se Tunaoutras Universitária(Viseu, doFigueira Portoda a partir de 1937-38Foz, aquandoLisboa.....) daquer suanas reformulaçãoescolas incluindosuperiores pelada época vezou a partir daqui apenas estudantes universitários). Na sequência destas, outras se formam no nível liceal (o actual ensino secundário), das quais subsiste apenas, actualmente, a Tuna Académica do Liceu de Évora (1902).
 
De notar que a tradição das estudantinas já era bem conhecida no nosso país, antes de 1888, com a existência de tunas de estudantes em Lisboa e Braga, por exemplo, na já referida década de 1870, segundo nos conta o "QVID TUNAE?". <ref name="tuna"/>