Decretos do Novo Plano: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 8:
Foram promulgados pelo rei [[Filipe V da Espanha]], após a sua vitória na Guerra de Sucessão sobre [[Carlos VI, Sacro Imperador Romano-Germânico|Arquiduque Carlos]], pretendente da [[Casa de Áustria]]. Impõem a organização político-administrativa de Castela nos territórios da antiga coroa de Aragão. Sua promulgação, mais do que uma medida inovadora surgida das conjunturas da guerra, pode ser vista como a evolução de projetos anteriores que fracassaram, como o do [[Conde Duque de Olivares]], causa da [[Guerra dos Segadores|guerra de 1640]].<ref name=anes>Historia de España Alfaguara. Tomo IV. El Antigo Régimen: Los Borbones ''Gonzalo Anes''. (Alianza Editorial. Madrid, 1978)ISBN 84-206-2998-7</ref>
Quase todos os territórios da Coroa de Aragão foram partidários do pretendente Carlos. Os Decretos de Nova Planta tiveram a finalidade e o efeito de retaliar
Como conseqüência
Dentro dos avanços e retrocessos da contenda publicaram-se a [[29 de Junho]] de [[1707]] os decretos de [[Reino de Aragão|Aragão]] e [[Reino de Valência|Valência]], tendo como resultado a abolição de tudo<ref>{{Quote1|Julguei conveniente… abolir e derrogar inteiramente, como sem dúvida dou por abolidos e derrogados, todos os referidos foros, privilégios, prática e costume até aqui observadas nos referidos reinos de Aragão e Valência;|[http://es.wikisource.org/wiki/Decretos_de_Nueva_Planta ]}}</ref> o sistema legislativo e institucional de ambos os reinos.
|