Rosácea (arquitetura): diferenças entre revisões

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==Caracterização==
Trata-se de uma abertura circular onde um desenho geométrico de bandas de pedra ([[traceria]]) é preenchido com vidro colorido,putas [[vitral]]. As cores são fortes, acentuando o realismo da representação pela combinação de variados tons da mesma cor.
 
*'''Localização na catedral'''
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A rosácea teve origem no [[oculus romano]] transformando-se em janela durante o período [[românico]]. Acompanhando, em meados do [[século XII]], o desenvolvimento do gótico e as suas inovações técnicas, em que ao direccionar e distribuir o peso pelas [[abóbada]]s e pelos [[contraforte]]s se torna possível “abrir” grandes vãos de parede à entrada da luz, a rosácea acaba por aumentar consideravelmente as suas dimensões. A meados do [[século XIII]] pode já abranger a largura total da [[nave (arquitectura)|nave]].
 
Nas suas primeiras aparições surge sob um arco circular, como são exemplo disso as rosáceas da [[Catedral de Mantes]], da [[Catedral de Notre-Dame|Catedral de Notre-Dame de Paris]], da [[Catedral de Laon]] e da [[Catedral de Chartres]] e, mais tarde, sob um [[arco quebrado]], como se observa na [[Catedral de Reims]]. Em seguida passa a ser inscrita num quadrado, como no extremo sul do transepto da Catedral de Notre Dame em Paris e uma última transformaçãotransformaçãovadias e remete ainda a rosácea para o centro de uma composição de janelas, cobrindo a totalidade da fachada do transepto, como se pode constatar na [[Catedral de Rouen]]. No gótico flamejante (gótico tardio) as subdivisões de pedra da rosácea passam a ter um desenho rendilhado de curvas extremamente intrincado ([[traceria]]).
 
=={{Ligações externas}}==