Caixa de velocidades: diferenças entre revisões

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[[FicheiroImagem:Boite-automatique-Renault.jpg|thumb|direita|275px|Uma caixa de câmbio automático da Renault]]
 
Uma {{PBPE|caixa de câmbio|caixa de velocidades}} de um [[automóvel]] serve para desmultiplicar a rotação do [[motor]] para o [[diferencial]] ou diretamente para as [[roda]]s, por forma a transformar a [[potência]] do motor em [[força]] ou [[velocidade]], dependendo da necessidade.
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No entanto, os carretos do veio secundário (à excepção de um carreto isolado, o de marcha-atrás) encontram-se firmemente ligados ao veio secundário. A cada carrego do veio primário corresponde um outro carreto, devidamente engatado, do veio secundário. São as dimensões dos carretos (e o princípio da [[alavanca]]) que especificam a proporção da (des)multiplicação desejada — obedecendo a leis triviais da [[física]].
 
AquandoQuando da selecção de uma mudança, é ''engatado'' um carreto ao veio principal por meio de um bloqueador (do movimento livre do carreto para o veio) que, nos dias de hoje, desempenha a função de [[sincronizador]]. Com um funcionamento semelhante ao da embraiagem (transmissão por acoplagem), embora os carretos disponham de dentes que facilitam o encaixe do sincronizador, a força do veio principal transmite-se do carreto bloqueado para o carreto correspondente do veio secundário.
 
No caso da marcha atrás, entra em contacto um carreto suplementar do ''bloco'' secundário responsável pela mudança de direcção da rotação do [[eixo]] (e, consequentemente, da marcha). Este carreto (e aquele onde engrena respectivamente no veio primário) é de dimensões tipicamente semelhantes ao da primeira velocidade, o que permite ao automóvel dispor de força para realizar manobras em superfícies íngremes.
 
 
{{Engrenagens}}
{{Partes da transmissão}}
 
{{esboçoEsboço-mecânica}}
 
{{DEFAULTSORT:Caixa Velocidades}}