Arthur de Gobineau: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Melhorart com fontes
Opinião marcada como sem fontes
Linha 33:
 
[[Ficheiro:Gobineau a.png|thumb||127px|direita|<center>Gobineau<center>]]
Sua segunda missão diplomática foi no [[Brasil]]. Aqui chegou em [[1869]], enviado por [[Napoleão III]]. Nunca escondeu sua animosidade para com o [[país]], que deixou um ano depois ([[1870]]). Travou amizade com o [[imperador]] [[Pedro II do Brasil|Pedro II]] que, {{Carece de fontes2|mesmo sem compartilhar muitas de suas idéias|soc|data=novembro de 2012}}, manteve uma amizade epistolar durante muitos anos, mesmo depois de sua partida do Brasil.<ref name="dec.ufcg"/>
 
Não conseguiu ver com bons olhos nenhum aspecto da [[sociedade brasileira]], a não ser seus encontros com D. Pedro II. Para ele o Brasil não tinha [[futuro]], país marcado pela presença de [[raças humanas|raças]] que julgava inferiores. A [[Composição étnica do Brasil|mistura racial]] daria origem a [[mestiço]]s e [[pardos]] degenerados e [[esterilidade|estéreis]]. Esta característica já teria selado a sorte do país: a [[degeneração]] levaria ao desaparecimento da população. (Brasiliana, abaixo citada, página 74). A única saída para os [[brasileiros]], seria o incentivo à [[imigração]] de "raças" européias, consideradas superiores.<ref name="dec.ufcg"/>