Norman Finkelstein: diferenças entre revisões
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Filho de judeus sobreviventes do [[Holocausto]], sua mãe, Maryla Husyt Finkelstein, filha de um [[Judaísmo ortodoxo|judeu ortodoxo]], sobreviveu ao [[gueto de Varsóvia]], ao [[campo de concentração]] de [[Majdanek]] e a dois campos de [[Trabalho forçado|trabalhos forçados]], além de ter perdido toda a sua família durante a [[Segunda Guerra Mundial]]. O pai de Norman, Zacharias Finkelstein, também foi um sobrevivente, tanto do [[Gueto de Varsóvia|gueto]] quanto do campo de concentração de [[Auschwitz]].
Norman Finkelstein tornou-se conhecido por seus escritos sobre o [[conflito israelo-palestino]]<ref>''Image and Reality of the Israel-Palestine Conflict'', 1995</ref> e pelas polêmicas suscitadas por seu livro ''[[A indústria do Holocausto]]'',<ref>[http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=311 Resenha de ''A indústria do Holocausto'' de Norman Finkelstein. Historianet.]</ref><ref>[http://carosamigos.terra.com.br/da_revista/edicoes/ed53/janelas_abertas.asp Resenha de ''A indústria do Holocausto'' de Norman Finkelstein, por Leo Gilson Ribeiro. [[Caros Amigos]]]</ref> no qual critica organizações e personalidades judias (notadamente o [[Congresso Mundial Judeu]] e [[Elie Wiesel]]) que, segundo ele, instrumentalizam a [[Shoah]] com objetivos políticos (sustentar a política de Israel), ou mercantis (obter reparações financeiras por parte da [[Alemanha]] e da [[Suíça]]).<ref>[http://www.monde-diplomatique.fr/2001/04/VIDAL/15104 «Ambiguïtés»], por Dominique Vidal. ''[[Le Monde Diplomatique]]'' {{fr}}</ref>
Sua tese de doutorado é uma crítica meticulosa e severa do ''best seller'' publicado em [[1984]], ''From Time Immemorial'', da norte-americana [[:en:Joan Peters|Joan Peters]], livro que, segundo Finkelstein, reforça mito do "deserto" no qual os primeiros colonos israelenses se instalaram.
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