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'''Dom''' (do [[latim]]: ''dominus'', "senhor", "dono", "mestre"), ou, no feminino, '''Dona''', é um [[pronome de tratamento]] concedido a [[monarca]]s, [[príncipe]]s, [[infante]]s e [[Nobreza|nobres]] [[Portugal|portugueses]], [[Espanha|espanhóis]], [[brasil]]eiros e [[Itália|italianos]]; a [[bispo]]s católicos, [[abade]]s e [[sacerdote]]s [[Ordem de São Bento|beneditinos]], [[Ordem dos Cartuxos|cartuxos]] e [[Ordem Trapista|trapistas]], sempre seguido do prenome.<ref>{{Citar web |url=http://www.ciberduvidas.com/
== Origens ==
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O título de Dom sempre teve um enorme relevo em [[Portugal]]. Durante muitos séculos um nobre apenas por outorga régia podia passar a usar o título de Dom. Atualmente, há controvérsias sobre o correto uso do termo para a extinta nobreza portuguesa. Muitos genealogistas ligados ao [[Cartório de Nobreza]], instituição monarquista fundada por S.A.R. D.{{Carece de fontes|data=fevereiro de 2010}} [[Duarte Pio de Bragança]], Duque de Bragança e Príncipe Real, defendem a tese de que a dignidade segue a Lei Filipina, instituída por D. [[Filipe III de Espanha]]{{Carece de fontes|data=fevereiro de 2010}}. Essa opinião não é consensual, todavia, uma vez que é possível encontrar em extensa literatura referência a [[Grandeza|grandes do reino]] que não possuíam o [[axiônimo]].
Não obstante a origem restrita, ''Dona'' tornou-se um tratamento de reverência usado para anteceder o nome de uma senhora que se respeita.<ref>{{Citar web |url=http://www.ciberduvidas.com/
Seja qual for o uso, ordinário ou aristocrático, dom e dona devem anteceder o prenome, e não o sobrenome, para o qual é mais adequado o uso de [[senhor|senhor ou senhora]].
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