Fronteira Brasil–França: diferenças entre revisões

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| data=Junho 2003
| acessodata=18-10-2007
}}</ref>. O litígio decorreu durante dois séculos, e a França e o Brasil independente instalaram postos militares e missões religiosas no que seria conhecido como [[Questão do Amapá]]<ref name="Guyane"/>, com acusações mútuas sobre a sua [[Soberania|integridade territorial]] respectiva. Finalmente, uma [[arbitragem internacional]] feita pela [[Suíça]] deu razão ao Brasil em [[1900]]: bem preparada, a delegação brasileira chefiada pelo [[José Maria da Silva Paranhos Júnior|barão de Rio Branco]], que já tinha obtido uma arbitragem favorável em litígio contra a [[Argentina]], ganhou o arbítrio enquanto a França secundarizou a preparação dos documentos pois estava mais preocupada com a colonização em África, enviando diplomatas com pouco conhecimento da questão [Como assim? A França enviou Vidal de la Blache!]: como resultado, {{formatnum:260000}} km² de territórios que teriam multiplicado por quatro a superfície do território da Guiana passaram a estar sob soberania do Brasil<ref name="Guyane"/>.
 
Como vestígio cultural desse período, ainda existem hoje no [[Amapá]] pequenas comunidades [[Ameríndios|ameríndias]] que falam um antigo crioulo guianês.