Lô Borges: diferenças entre revisões

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'''Salomão Borges Filho''', mais conhecido como '''Lô Borges''' ([[Belo Horizonte]], [[10 de janeiro]] de [[1952]]) é um [[cantor]] e [[compositor]] [[brasil]]eiro.
 
Foi um dos fundadores do [[Clube da Esquina]], grupo de artistas mineiros que marcou presença na música popular nas décadas de 1970 e 1980. É co-autor, junto com [[Milton Nascimento]], do disco [[Clube da Esquina (álbum)|Clube da Esquina]], de [[1972]], que se tornaria um marco na música popular brasileira. Entre suas composições mais famosas destacam-se, entre outras, ''Paisagem da Janela'', ''Para Lennon e McCartney'', ''Clube da Esquina n.º 2'' e ''O Trem Azul''.
 
É considerado um dos compositores mais influentes da música brasileira, tendo sido gravado por [[Elis Regina]], [[Milton Nascimento]], [[Flávio Venturini]] e até por ídolos do pop-rock, como [[Nenhum de Nós]], [[Ira!]], [[Skank]] e [[Nando Reis]], entre outros.
 
A canção "Paisagem da Janela" foi regravada em 2000 pela artista [[Vanessa Rangel]].
Foi um dos fundadores do [[Clube da Esquina]], grupo de artistas mineiros que marcou presença na música popular nas décadas de 1970 e 1980. É co-autor, junto com [[Milton Nascimento]], do disco [[Clube da Esquina (álbum)|Clube da Esquina]], de [[1972]], que se tornaria um marco na música popular brasileira. Ainda nos anos 70, lançou o seu primeiro disco solo, homônimo, que ficou popularmente conhecido como Disco do Tênis, por conta de sua capa, que retratava o calçado que o jovem Lô utilizava na época das gravações.
 
Atordoado pela fama repentina, incomum a um jovem com pouco mais de 18 anos, Lô voltou a Belo Horizonte e se retirou do cenário musical, em um hiato que durou seis anos. Retornou às aparições públicas em uma participação especial no disco de Milton Nascimento [[Clube da Esquina II]], de 1978. Da reativação da amizade entre eles, surgiu o disco [[A Via Láctea]], de 1979, considerado o melhor disco de Lô Borges, produzido por Milton Nascimento, e que continha músicas como "Clube da Esquina n.º 2" e "Vento de Maio". Se destacava ainda a canção "Equatorial", antiga parceria de Lô com o seu amigo de infância [[Beto Guedes]], mas que só agora ganhava o seu registro oficial.
 
Ao longo da década de 80, Lô aproximou-se da efervescente produção rockeira que ocorreu no Brasil. Bandas como [[Ira!]] e [[Nenhum de Nós]], assumidamente influenciadas pelo músico mineiro, tomaram as paradas e ajudaram a aumentar ainda mais a popularidade do cantor.
 
Nos anos 90, Lô encontrou nos emergentes músicos mineiros da década uma nova parceria de sucesso. Estabelecendo contato com diversos artistas da nova geração que foram influenciados pelo seu trabalho, especialmente com [[Samuel Rosa]] e [[Chico Amaral]] Lô passou a década produzindo bons discos, que no entanto não alcançaram a popularidade de épocas anteriores.
 
Nos anos 2000, Lô retornou a grande mídia, contando com o seu talento e com certa ajuda de outros artistas. Em 2002, o Nenhum de Nós lançou o seu disco [[Acústico Ao Vivo II]], cujo principal single era "Um Girassol da Cor de Seu Cabelo", composta originalmente por Lô no início dos anos 70. Em 2003, Milton Nascimento ganhou as rádios de todo o país através da canção "Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor", composta por Lô e Márcio Borges especialmente para o disco que Milton lançara no ano anterior. Em 2004, foi a vez do [[Skank]] de Samuel Rosa ganhar o Brasil através da canção "Dois Rios", parceria de Samuel, Lô e Nando Reis. Neste ano, Lô lançou o disco [[Bhanda]], que trouxe especialmente a canção "Segundas Mornas Intenções".
 
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