Arquitetura renascentista espanhola: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
bot: revertidas edições de 62.28.4.99 ( modificação suspeita : -217), para a edição 30703528 de RedBot
3Félix (discussão | contribs)
m
Linha 8:
== Purismo ==
[[Ficheiro:Andalusia hl 20060811 006.jpg|thumb|esquerda|150px|Catedral de Granada.]]
Com o passar das décadas, a influência do Gótico foi desaparecendo, chegando a alcançar um estilo mais depurado e ortodoxo, a partir do ponto de vista do Renascimento. O purismo se caracteriza por uma maior austeridade decorativa, que se limita a alguns elementos concretos, geralmente de inspiração [[arquitetura clássica|clássica]]. Há um certo cansanço da exuberância decorativa da metade do [[século XVI]] e se impõem edificios de aspecto mais sereno, harmônico e equilibrado. Alguns arquitetos conseguem reciclar sua produção tardo-gótica para iniciar-se neste novo estilo: é o caso, por exemplo, de [[Alonso de Covarrubias]], [[Rodrigo Gil de Hontañón]] e [[Pedro de Ibarra]].
 
O centro da produção renascentista se localizou na [[Andaluzia]] com [[Diego de Siloé]] (fachada da [[Catedral de Granada]] e [[Capela Sagrada do Salvador de Úbeda]]); [[Pedro Machuca]] ([[Palácio de Carlos V]], em [[Granada (Espanha)|Granada]]), o arquiteto mais decididamente clássico; [[Andrés de Vandelvira]] ([[Catedral de Jaén]] e de Baeza) e [[Diego de Riaño]] (Ajuntamiento de Sevilla); Pátio dos Reis e fachada da Basílica do [[BasílicaMosteiro e Sítio do MonastérioEscorial|Mosteiro do Escorial]], de [[Juan de Herrera]].
 
== Estilo herreriano ==