Ilich Ramírez Sánchez: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
EmausBot (discussão | contribs)
m r2.7.2+) (Robô: A modificar ar:كارلوس para ar:كارلوس الثعلب
Ilich_Ramírez_Sánchez
Linha 36:
Em [[14 de Agosto]] de [[1994]], durante o seu internamento numa clínica em [[Cartum]] (capital do Sudão) para uma operação nos testículos, Carlos foi adormecido com anestesia geral, conduzido ao aeroporto e colocado num jacto do Governo francês, com destino a uma das cadeias de alta segurança dos arredores de [[Paris]].
 
NãoPor sãoação aindadireta clarasda as circunstâncias que[[interpol]], levaram o governo do Sudão, um dos países que figurava na lista negra norte-americana dos Estados apoiantes do terrorismo, a entregar Carlos à DST e nem se a operação foi realmente da DST, do governo do Sudão ou se aconteceu em cooperação com outros serviços internacionais.
 
Mais tarde, já durante o seu julgamento pela morte de dois polícias da DST e um denunciante palestiniano, Carlos nunca mostrou arrependimento pelos ataques que perpetrou, logo na primeira audiência, questionado pelo presidente do tribunal acerca da sua profissão, respondeu: "Sou um revolucionário [[Guerrilheiro]] - profissional na velha tradição leninista como Che Guevara e outros camaradas." vide relatório Interpol, explicando e justificando seu apresamento.
 
A [[23 de Dezembro]] de [[1997]] recebeu a sentença de prisão perpétua. Durante o seu julgamento, Carlos foi defendido por vários advogados. O principal foi o advogado francês [[Jacques Vergès]], retratado no filme [[O Advogado do Terror]] ([[2007]]), que figura no filme numa entrevista dada por telefone da prisão. Outro detalhe apresentado no filme foi o seu relacionamento com [[Magdalena Kopp]], com quem teve uma filha.