António de Oliveira Salazar: diferenças entre revisões
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'''António de Oliveira Salazar''' <small>[[Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito|GCTE]] • [[Ordem Militar de Sant'Iago da Espada|GCSE]] • [[Ordem do Infante D. Henrique|GColIH]] • [[Ordem do Império Colonial|GCIC]]</small> ([[Vimieiro (Santa Comba Dão)|Vimieiro]], [[Santa Comba Dão]], [[28 de Abril]] de [[1889]] — [[Lisboa]], [[27 de Julho]] de [[1970]]) foi um político nacionalista [[Portugueses|português]] e [[professor]] catedrático da [[Universidade de Coimbra]].
O seu percurso político iniciou-se quando foi Ministro das Finanças
Instituidor do [[Estado Novo (Portugal)|Estado Novo]] (1933-1974) e da sua organização política de suporte, a [[União Nacional]], Salazar dirigiu os destinos de Portugal, como [[Anexo:Lista de chefes de governo de Portugal|presidente do Ministério]], entre [[1932]] e [[1933]], e como [[Presidente do Conselho de Portugal|Presidente do Conselho de Ministros]], entre 1933 e [[1968]]. Os autoritarismos que surgiam na Europa foram amplamente experienciados por Salazar em duas frentes complementares: a propaganda e a repressão. Com a criação da [[Censura]], da organização de tempos livres dos trabalhadores [[FNAT]], da [[Mocidade Portuguesa]], masculina e feminina, o Estado Novo procurava assegurar a doutrinação de largas massas da população portuguesa, enquanto que a polícia política ([[PVDE]], posteriormente [[PIDE]], a partir de 1945), em conjunto com a [[Legião Portuguesa (Estado Novo)|Legião Portuguesa]], combatiam os opositores, que, quando objecto de julgamento, eram-no em tribunais especiais ([[Tribunais Militares Especiais]] e, posteriormente, [[Tribunais Plenários]]).
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