Serviço de inteligência: diferenças entre revisões

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O primeiro serviço de inteligência brasileiro na forma de [[Polícia]]l, foi criado em [[1956]] por ordem do presidente [[Juscelino Kubitschek]], devido aos 2 (dois) atentados sofridos. Chamava-se [[Sfici]] (Serviço Federal de Informações e Contra-Informação), aos moldes do Serviço Nacional de Informações do [[Império Brasileiro]], criado por [[Pedro I do Brasil|Dom Pedro de Alcântara]] em [[1821]], com vistas exclusivamente à Segurança Nacional de Defesa. A forma de JK, de estendê-lo ao chamado [[crime organizado]], se desenvolveu e foi aperfeiçoado devido aos inúmeros atentados presidenciais, funcionando durante o chamado pelos opositores de [[golpe de 1964]], e durante o [[Anos de chumbo|regime militar]] foi substituído pelo nome de [[Serviço Nacional de Informações]], em consideração ao serviço que funcionou no Império Brasileiro (incrementado com a chamada Segurança Interna); em que participou ativamente da repressão tanto à [[Esquerda política|esquerda]] quanto à [[Direita política|direita]], nos crimes contra o [[Estado]] [[Brasil]]eiro Constituído e aos movimentos sociais que o queriam prejudicar, segundo a visão do [[Congresso Nacional do Brasil|Congresso Nacional]], de então.
 
O atual serviço de inteligência é a [[Agência Brasileira de Inteligência]], reformulado pelo presidente [[Fernando Henrique Cardoso]], aproveitando a experiência acumulada desde sua criação por Dom Pedro em 1821. Entre seus agentes figuram ainda vários nomes de ex-integrantes do [[SNI]]. A maior parte das ações da atual "Abin", parece estar relacionada à investigação dos chamados [[Crime político|crimes políticos]]; devido ao aumento da percepção da [[Corrupção]] no [[Brasil]]. A Abin já se envolveu em vários [[escândalo]]s provocados por [[políticos]], que procuravam denegrir ao órgão, como órgão de defesa e informação do contribuinte, como o foi o conhecido pela ação da [[Mídia]], o escândalo dos [[Grampo telefônico|grampos]] do [[BNDES]].
 
== Formas de inteligência ==