Tripas à moda do Porto: diferenças entre revisões

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==A lenda dos tripeiros==
O [[Infante D. Henrique]], precisando de abastecer as naus para a tomada de [[Ceuta]] na expedição militar comandada pelo [[João I de Portugal|Rei D. João I]] em 1415, pediu aos habitantes da cidade do [[Porto]] todo o género de alimentos. Todas as carnes que a cidade tinha foram limpas, salgadas e acamadas nas embarcações, ficando a população sacrificada unicamente com as miudezas para confecionar, incluindo as [[tripas]]. Foi com elas que os portuenses tiveram de inventar alternativas alimentares, surgindo assim o prato "Tripas à moda do Porto", que acabaria por se perpetuar até aos nossos dias e tornar-se, ele próprio, um dos elementos [[Gastronomia|gastronómicos]] mais caraterísticos da cidade. De tal forma que, com ele, nascia também a [[alcunha]] "tripeiros", como ficaram a ser conhecidos os portuenses desde então. <ref name=Cleto/>
[[Ficheiro:Tripas à moda do Porto.JPG|thumb|upright=1.3|left|Tripas: prato característico na [[Ribeira (Porto)|Ribeira]]]]
No século XI, o papa Urnano I editou uma bula onde quem não ajuda-se os cruzados, que iam resgatar Jerusalem, era excomungado. Como tal os portuenses doaram as carnes para serem salgadas para conservação e ficaram com as tripas. Esta versão tem tanto valor, ou mais, que a tese dos descobrimentos. Na altura era levado muito a sério ser-se excomugado
 
=={{Ver também}}==
*[[Dobradinha (alimento)|Dobrada]]