Floresta secundária: diferenças entre revisões

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Revisão das 01h07min de 18 de março de 2013

Floresta secundária é uma floresta ou mata que se tem re-cultivado após uma grande perturbação, como fogo, corte de madeira ou devido ao vento, por um período longo o suficiente para que os efeitos da perturbação já não sejam evidentes.

A floresta no Parque Stanley, Vancouver, Canadá é geralmente considerado como tendo características de crescimento segundario. Esta foto mostra a regeneração, uma árvore que cresce fora do tronco de uma outra árvore que foi derrubada em 1962.

Distingue-se de uma floresta primária ou floresta de crescimento antigo, por esta não ter sofrido tais interrupções.

Descrição

Dependendo da floresta, o desenvolvimento de características primárias podem levar varios século. As florestas do leste dos Estados Unidos, por exemplo, podem desenvolver características primárias em uma ou duas gerações de árvores, ou seja de 150 a 500 anos. As florestas secundárias tendem a ter mais árvores espaçadas que as florestas primárias e contêm mais vegetação rasteira.

Florestamento secundário é comum em áreas onde as florestas foram perdidas pelo método corte-e-queima, um componente do sistema de agricultura itinerante.

Hoje a maior parte da floresta dos Estados Unidos, a parte oriental da América do Norte e na Europa consistem de floresta secundária.

As florestas tropicais

No caso de florestas tropicais, onde os níveis de nutrientes do solo são caracteristicamente baixos, a qualidade do solo pode ser significativamente diminuída após a remoção de floresta primária. No Panamá, o crescimento de novas florestas em terras agrícolas abandonadas ultrapassou a perda de floresta primária em 1990.[1] No entanto, devido à diminuição da qualidade de solo, entre outros fatores, a presença de uma maioria significativa de espécies da floresta primária não conseguem recuperar nestas floresta secundária.

Referências

  1. "New Jungles Prompt a Debate on Rain Forests" article by Elisabeth Rosenthal in The New York Times January 29, 2009

Ligações externas