Oposição à ditadura portuguesa: diferenças entre revisões

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Em 1932, o movimento monárquico católico do [[Integralismo Lusitano]] fez a sua demarcação em relação ao Estado Novo e, no ano seguinte, sob a liderança de Rolão Preto e Alberto Monsaraz (ex-membros da Junta Central do Integralismo Lusitano, entretanto dissolvida para integrar a Causa Monárquica), suspenderam a reivindicação monárquica, e resolveram organizar o [[Movimento Nacional-Sindicalista]] para dar combate à institucionalização da "Salazarquia". Perante a enorme mobilização conseguida em torno daquele movimento, Oliveira Salazar proibiu-o em 1934, mandando prender e colocar os seus chefes na fronteira com Espanha. Em [[1935]], os [[Nacional-Sindicalismo|nacionais-sindicalistas]], vieram ainda a Portugal tentar uma revolta ("tentativa de revolta do navio Bartolomeu Dias e do destacamento militar do Quartel da Penha de França") para derrubar o [[Estado Novo (Portugal)|Estado Novo]], mas esta fracassou. Rolão Preto e Alberto Monsaraz foram forçados a sair uma vez mais para o exílio em [[Espanha]].
 
Em [[19371938]], um grupo de [[anarcossindicalismo|anarcossindicalistas]] tentaram assassinar [[António de Oliveira Salazar|Salazar]], o "Chefe", quando ele se dirigia para a missa, mas ele conseguiu escapar ileso.
 
=== Segunda fase (1943 até aos princípios da década de 60) ===