Renata Agondi: diferenças entre revisões

}}

 

 

Começou a carreira na natação no Fluminense, no Rio de Janeiro, onde morou quando criança. Ao voltar para sua cidade natal, Santos, mudou o foco e passou a se dedicar às competições em águas abertas. Aos 23 anos, em 1986, ela decidiu deixar o Brasil, após dezenas de provas, e competir na Europa. Foi a primeira mulher brasileira a fazer a travessia Capri-Napoli, na Itália (uma prova tradicional de 36 quilômetros). Ela chegou em terceiro lugar, recebendo destaque na imprensa. Após isto, resolveu atravessar o Canal da Mancha. A tentativa ocorreu no dia 23 de agosto de 1988. Porém, a técnica de Renata, Judith Russo, percebeu um erro: o capitão do barco começou a pilotar o barco paralelamente em direção à costa. Após dez horas e 45 minutos, os tripulantes do barco acharam que Renata estava em perigo, já que devido ao erro na rota, não conseguiram chegar perto da França. A bóia foi jogada para que ela saísse da água, o que causaria a desclassificação. Indignada com o gesto, Renata nadou rápido para se afastar do barco e completar a travessia. Mas esse sprint causou uma síndrome de esgotamento de estresse, que matou a brasileira. <ref name=historia>{{citar web|título = Renata Agondi: marco na segurança das maratonas em águas abertas|obra=SPORTV|data = 26 de janeiro de 2013|url = http://sportv.globo.com/site/programas/ta-na-area/noticia/2013/01/renata-agondi-marco-na-seguranca-das-maratonas-em-aguas-abertas.html|acessodata =29 de março de 2013}}</ref><ref>[http://www.unisanta.br/revolution9/renataagondi.htm Quem foi Renata Agondi?]</ref>

 

== {{Ligações externas}} ==