Comendador Soares: diferenças entre revisões
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A região era inicialmente a Fazenda Japeaçaba, de propriedade do Conde de Iguaçu, e que sofreu sucessivos desmembramentos, após a morte de seu proprietário, no ano de 1881. Após isto, passou a receber o nome de Bonfim de Riachão, e posteriormente, Morro Agudo, em homenagem à Fazenda Morro Agudo, de propriedade do [[comendador]] [[Francisco José Soares]], apontada, no segundo reinado, como uma propriedade rural modelo, dentro da então província do Rio de Janeiro.<ref name="Ruy">{{citar web |url=http://www.comendadorsoares.com.br/historiadecomendadorsoares.html |data= |acessodata= |titulo=O início da história de Comendador Soares |autor=www.comendadorsoares.com.br}}, a partir de Ruy Afrânio Peixoto, Imagens Iguaçuanas, Década de 60. Acervo: CIEP 172 - Nelson Rodrigues.</ref>
Francisco Luiz Soares morreu em 24 de agosto de 1916, e em testamento, doou suas fazendas à [[Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro]]. À época, apesar de possuir boas estradas ligando às demais regiões iguaçuanas,
Finalmente com a venda das terras promovida pela Casa de Misericórdia, Morro Agudo
Posteriormente, a companhia ferroviária chegou a retornar ao nome Japeaçaba, mas a população, em protesto, arrancava as placas, o que forçou a companhia a manter na estação ferroviária o nome Morro Agudo. Anos depois, a central, e também a [[Câmara Municipal]], denominaram a localidade de Comendador Soares, mas o nome Morro Agudo até hoje é mais popular.<ref name="Ruy"/>
{{Referências}}
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