Ensaio: diferenças entre revisões
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== Origens ==
Surgidos no final do século XVI, ensaios são simples opiniões, pensamentos que não devem ser levados muito a sério. Foi isso que o escritor e filósofo francês [[Michel
== Divisões ==
Originalmente, o ensaio se divide em formal ou discursivo e informal ou comum. No formal, os textos são objetivos, metódicos e estruturados, dirigidos mais a assuntos didáticos, críticas oficiais, etc... Já o informal é mais subjetivo e caprichoso em fantasia, o que o torna muito mais veiculável. Com essa característica, o ensaio comum explodiu na [[Europa]] do século XIX e primeira metade do século XX. O objetivo do ensaio é fazer algo comum, de fácil leitura, em que se possa fazer rápido, sem compromisso em dizer a verdade ou provar tal coisa, algo que possa ser discutido em casas de cafés, de intelectuais a cidadãos comuns. É por isso que o ensaio se tornou um [[gênero literário]] tão popular.
== Ensaios
Depois de Montaigne e Bacon lançarem as bases do ensaio, ele ficou esquecido durante o século XVII quase todo, sendo que poucos foram os que dele lembraram. Em 1666, o filósofo empirista [[John Locke]] publicou ''Essay Concerning Toleration'' (Ensaio sobre a tolerância). Mas o reformador do ensaio inglês foi o poeta [[Abraham Cowley]], com ''"Several Discourses by Way of Essays"'' ("Vários discursos à maneira de ensaios") e ''"Of Myself"'' ("Sobre mim mesmo"), incluídos em ''Essays'', só publicados em 1906.
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[[Aldous Huxley]] ([[1894]]-[[1963]])
[[Michel
[[Voltaire]] ([[1697]]-[[1778]])
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