Escritor-fantasma: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Revertidas edições por 177.100.102.172 para a última versão por Addbot (usando Huggle)
Linha 25:
A diferença entre o discurso lido e o de improviso pode gerar discrepância no estilo. Esta falha é apontada, por exemplo, nas falas do [[Presidente Lula]]<ref>[http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=415ASP006 Observatória da Imprensa], Milton Coelho da Graça (O Globo, 8 de janeiro de 2007), página acessada em outubro de 2008.</ref>
 
Conta-se que um político mineiro, sem efetuar uma pré-leitura do texto feito pelo "fantasma", leu a frase "de Minas, quiçá do Brasil" como "Minas, cuíca do Brasil", gerando constrangimento e pilhéria.<ref name="CB"/> Por isso é tão importante que o contratante participe, mesmo que o mínimo, da contrução do texto. Só assim é possível haver coerencia com o que foi escrito <ref>[http://www.rochavictor.com Victor Rocha - www.rochavictor.com]</ref>
 
A [[Winston Churchill]] é atribuída a crítica ao seu adversário, [[Clement Attlee]], dizendo dele que "''Era um político tão medíocre que escrevia os próprios discursos''".<ref name="CB"/>