Governo Civil: diferenças entre revisões

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O [[Primeiro-Ministro]] [[Pedro Passos Coelho]] anunciou na sua tomada de posse ([[21 de Junho]] de [[2011]]) que não iria nomear novos [[Governo Civil|Governadores Civis]] e que iria promover a extinção de todos os [[Governo Civil|Governos Civis]]. Em [[8 de Setembro]] de [[2011]] O [[Governo de Portugal|Governo]] '''extinguiu''' ''de facto'' todos os [[Governo Civil|Governos Civis]] mediante a aprovação de um [[decreto-lei]] que transfere todas as competências destes órgãos para outros órgãos administrativos (como as [[Câmara Municipal|Câmaras Municipais]], a [[Polícia de Segurança Pública]], a [[Guarda Nacional Republicana]] e a Autoridade Nacional de Protecção Civil), procedendo ainda à liquidação do património dos [[Governo Civil|Governos Civis]] e à transferência dos seus funcionários para a [[Polícia de Segurança Pública]] e a [[Guarda Nacional Republicana]]. <ref>http://www.faroldanossaterra.net/o-governo-aprovou-em-definitivo-a-extincao-dos-governos-civis/</ref> <ref>http://www.jornaldigital.com/noticias.php?noticia=27736</ref>
 
O [[Governo de Portugal|Governo]] anunciou que em futura revisão constitucional promoverá a inclusão da extinção ''de jure'' dos Governos Civis na [[Constituição da República Portuguesaportuguesa de 1976|Constituição da República]].
 
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