Arte contra a Barbárie: diferenças entre revisões

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Alegam que a política de renúncia fiscal, Lei Rouanet não contemplava o tipo de teatro que esses artistas produziam. Conforme arguição do movimento, os profissionais de marketing pareciam não se interessar por determinados tipos de teatro, que não davam visibilidade e lucro a empresa que destinava parte dos impostos (verba pública) à eles. O movimento também discutia o papel do teatro na sociedade, como se relacionava com o público e se existia um público em um momento que o pensamento predominante, neoliberal não parecia estar disposto a uma cultura que discutisse os seus valores. A conclusão dessas discussões provocaram a formulação do primeiro manifesto.
 
Os participantes do movimento são: Os grupos teatrais [[Companhia do Latão]], [[Folias D'Arte]], [[Parlapatões]], [[Pia Fraus]], [[Tapa]], [[União e Olho Vivo]], [[Monte Azul]] e os artistas [[Aimar Labaki]], [[Beto Andretta]], [[Carlos Francisco Rodrigues]], [[César Vieira]], [[Eduardo Tolentino]], [[Fernando Peixoto]], [[Gianni Ratto]], [[Hugo Possolo]], [[Marco Antonio Rodrigues]], [[Reinaldo Maia]], [[Sérgio de Carvalho]], [[Tadeu de Sousa]], [[Márcia de Barros]] e [[Umberto Magnani]].
 
=== O Segundo Manifesto ===