Batalha de Simancas: diferenças entre revisões

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|combatente1=[[Reino de Leão]]<br /> [[Reino de Navarra]]
|combatente2=[[Ficheiro:IslamSymbolAllahComp.PNG|18px]] [[Califado de Córdova]]
|comandante1=[[Ramiro II de Leão]]<br /> [[Garcia Sanches I de Pamplona|García Sánchez I]]<br /> [[Fernão Gonzalez]]<br /> [[Ansur Fernandez]]
|comandante2=[[Abderramão III]]
|for1=Indeterminadas
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O califa formou, com a ajuda do governador muçulmano de Saragoça (Abu Yahya) um grande exército de cerca de 100.000 homens, formado por recrutas de [[Al-Andalus]], militares profissionais, tribos [[Berberes]], soldados das províncias militarizadas (''yunds''), contingentes das Marcas e um bom número de voluntários. Bem armada e apetrechada, esta heterogênea massa de combatentes empreendeu a marcha no final de junho de 939. Deixando [[Toledo]], o exército atravessou o [[Sistema Central]] por [[Guadarrama]] (porto de Tablada), internando-se a seguir na "Terra de ninguém", -politicamente falando- situada a sul do [[Douro]]. Após saquearem e destruir os lugares que encontravam no seu caminho ([[Olmedo]], [[Íscar]], [[Alcazarén]]), os contingentes do califa acamparam perto do [[rio Cega]] e instalaram-se no [[Castelo de Portillo]] em princípios de agosto.
 
Entretanto, o rei leonês Ramiro II conseguiu reunir, além da as suas próprias tropas, as dos condes [[Fernão Gonzalez]] e [[Ansur Fernandez]], as do reino de Navarra de [[Garcia Sanches I de NavarraPamplona|Garcia I]], bem como a tropas [[Galiza|galegas]] e asturianas.
 
== Batalha ==