Estação Ferroviária de Arco de Baúlhe: diferenças entre revisões

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===Planeamento, construção e inauguração===
A construção da [[Linha do Tâmega]] iniciou-se em Março de [[1905]], tendo o primeiro troço, entre Livração e [[Amarante (Portugal)|Amarante]], sido inaugurado a a [[20 de Março]] de [[1909]]<ref name="museu">{{citar web|url=http://www.cp.pt/cp/displayPage.do?vgnextoid=803784afb4175010VgnVCM1000007b01a8c0RCRD|título=Museu Nacional Ferroviário - Núcleo Museológico de Arco de Baulhe|publicado=Comboios de Portugal|acessodata=4 de Julho de 2010}}</ref>; no entanto, só em [[1916]] é que as obras prosseguiram, tendo a linha chegado ao Apeadeiro de [[Chapa (Amarante)|Chapa]] em [[22 de Novembro]] de [[1926]], e à Estação de [[Celorico de Basto]] a [[20 de Março]] de [[1932]]. Em [[14 de Abril]] de [[1934]], a Comissão Administrativa do Fundo Especial de Caminhos de Ferro aprovou a abertura de um concurso para a continuação da [[Linha do Tâmega|Linha]] entre [[Celorico de Basto]] e [[Arco de Baúlhe]], sendo este projecto concluído em [[15 de Janeiro]] de [[1949]].<ref name="comboios">Silva, J.R. e Ribeiro, M. (2008). ''Os comboios de Portugal - Volume I''. 3ª Edição.Terramar.Lisboa</ref><ref>{{citar jornal|titulo=Direcção Geral de Caminhos de Ferro|jornal=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=46|numero=1111|data=1 de Abril de 1934|paginas=187|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1934/N1111/N1111_master/GazetaCFN1111.pdf|acessadoem=4 de Julho de 2010}}</ref><ref>{{citar jornal|titulo=Concursos|jornal=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=46|numero=1112|data=16 de Abril de 1934|paginas=23|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1934/N1112/N1112_master/GazetaCFN1112.pdf|acessadoem=17 de Julho de 2010}}</ref>
 
===Ligação às Linhas de Guimarães e Corgo===
No Plano Geral da Rede Ferroviária, aprovado pelo Decreto 18.190 de 28 de Março de 1930, estava prevista a continuação da Linha do Tâmega até entroncar na [[Linha do Corgo]], passando por Arco de Baúlhe; a partir deste ponto, também devia partir a Linha do Ave, que terminaria no [[Apeadeiro de Caniços|Caniços]], na [[Linha de Guimarães]].<ref>PORTUGAL. [http://dre.pt/pdf1sdip/1930/04/08300/06580665.pdf Decreto n.º 18:190], de 28 de Março de 1930. ''Ministério do Comércio e Comunicações - Direcção Geral de Caminhos de Ferro - Divisão Central e de Estudos - Secção de Expediente'', Paços do Governo da República. Publicado no [http://dre.pt/util/getpdf.asp?s=dip&serie=1&iddr=1930.83&iddip=19300865 Diário do Govêrno n.º 83, Série I, de 10 de Abril de 1930].</ref> Ambos os troços deveriam fazer parte da Transversal de Trás-os-Montes, um conjunto de ramais ligando entre si todas as linhas férreas de via estreita a Norte do Rio Douro.<ref>{{Citar periódico|autor=[[José Fernando de Sousa|SOUSA, José Fernando de]]; [[Raul Augusto Esteves|Esteves, Raul]]|data=1 de Março de 1935|titulo=O Problema da Defesa Nacional|jornal=Gazeta dos Caminhos de Ferro|volume=47|numero=1133|paginas=101, 102|local=Lisboa|url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/OBRAS/GazetaCF/1935/N1133/N1133_master/GazetaCFN1133.pdf|acessodata=18 de Maio de 2013}}</ref>
 
===Declínio e encerramento===