Transtorno de pânico: diferenças entre revisões

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A exposição múltipla e cautelosa ao elemento fóbico (associado à doença) sem causar ataques de pânico (graças à medicação) pode quebrar o padrão fobia-pânico, possibilitando ao indivíduo posteriormente conviver com a fobia sem necessitar de medicação. Entretanto, fobias menores que se desenvolvem como resultado dos ataques de pânico podem ser eliminadas sem medicação por meio de [[psicoterapia]] ou simplesmente pela exposição.
 
GeralmenteEm geral a combinação da psicoterapia com medicamentos produz bons resultados. Alguns avanços podem ser notados num período de seis a oito semanas. Muitas vezes, a busca pela combinação correta de medicamentos (e mesmo de um médico com o qual o indivíduo se sinta confortável) pode levar algum tempo. Assim, um tratamento apropriado acompanhado por um profissional experiente pode prevenir o ataque de pânico ou ao menos reduzir substancialmente sua freqüência e severidade, significando a recuperação e [[Sociedade|ressocialização]] do paciente (se for o caso). Recaídas podem ocorrer, mas geralmente são tratadas com eficácia da mesma forma que o primeiro episódio.
 
Em adição, pessoas com transtorno do pânico podem precisar de tratamento para outros problemas emocionais. A [[depressão nervosa|depressão]] geralmente está associada ao transtorno do pânico, assim como pode haver [[alcoolismo]] e uso de outras [[droga]]s. Pesquisas sugerem que tentativas de [[suicídio]] são mais freqüentes em indivíduos com transtorno do pânico, embora tais pesquisas ainda sejam bastante controversas.