Vivissecção: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
bot: revertidas edições de 201.9.73.245 ( modificação suspeita : -17), para a edição 35872117 de 201.95.123.198 |
|||
Linha 28:
Por outro lado, um dos argumentos mais utilizados pelos abolicionistas é que o ser humano não tem o direito de decidir sobre a vida dos animais. Defendem ainda o fim do uso destes, alegando a existência de alternativas viáveis. Apresentam como alternativas o uso de simulações matemáticas, modelos computadorizados e culturas celulares, uma vez que consideram o uso de animais um método ultrapassado.
== Pontos de vista ==
A questão da vivissecção tem dividido a [[sociedade]] e os [[cientista]]s em três grupos: os vivisseccionistas (ou defensores da vivissecção), os abolicionistas e os defensores dos [[3R]]s.
Os vivisseccionistas têm defendido a vivissecção como forma importante de pesquisa na cura de [[doença]]s e em pesquisas para melhoria da [[qualidade de vida]]. Além disso, se torna evidente uma indústria que depende da continuidade de testes ''in vivo''. São vivisseccionistas algumas faculdades, parte da indústria de cosméticos e a [[indústria farmacéutica]] de forma geral.
Os abolicionistas propõem o fim da utilização dos animais em testes, pesquisas e metódos acadêmicos por razões científicas e [[ética]]s. São abolicionistas a maioria dos grupos de defesa animal e parte da comunidade científica.
Os defensores dos 3R's, Replacement, Reduction and Refinement (substituição, redução e refinamento) encontram na obra de Russel e Burch seu principal fundamento. O livro ''The Principles of Humane Experimental Technique'' (Russel & Burch, 1959) foi o ponto de partida para os 3R's e influenciou a legislação relativa aos animais de laboratório no âmbito da experimentação animal.
== 3 R ==
|