Kompeitō: diferenças entre revisões

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A palavra ''kompeitō'' vem do [[Língua portuguesa|português]] ''confeito'', palavra utilizada para nomear pequenos doces de açúcar. Foi introduzido no [[Japão]] por comerciantes europeus entre os séculos XV e XVI, quando a tecnologia de refinação do açúcar ainda não havia sido estabelecida no Japão. Como os ''kompeitō'' necessitavam de muito açúcar, eram um doce muito raro e, por isso, caro. Em 1569, [[Luís Fróis]], um [[missionário]] português, apresentou um frasco de ''kompeitō'' a [[Oda Nobunaga]] para obter permissão para o estabelecimento das missões cristãs.
 
No [[Era Meiji|período Meiji]], o ''kompeitō'' já se havia estabelecido culturalmente como padrão nos doces japonêses. A Fada de Açúcar de ''[[O Quebra-Nozes (balé)|O quebranozes]]'' foi traduzida como ''konpeitō no sei'' (金平糖の精, ‘Fada de ''konpeitō''’). ''Konpeitō'' é também a oferta padrão de boas-vindas oferecido às visitas pela [[família imperial japonesa]]. Neste caso não se chama ''kompeitō'', mas sim ''pomponierubomboniēru'' (ニエール).
 
== Produção ==