Transportes de Goiânia: diferenças entre revisões

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O Sistema de [[transporte coletivo|Transporte Coletivo]] por ônibus em Goiânia transporta ineficientemente diariamente 600 mil passageiros e abrange 56 linhas exploradas pela [[Rede Metropolitana de Transporte Coletivo|Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia]], a RMTC numa frota de 1450 ônibus.<ref>{{citar web |url=http://www.goianiabr.com.br/2012/03/maior-frota-daria-ainda-mais-problemas.html |título=Maior frota daria ainda mais problemas |acessodata=8 de maio de 2012 |publicado=Prefeitura de Goiânia }}</ref>
 
Um dos grandes problemas do sistema de [[ônibus]] goianiense é o alto custo unitário das passagens, o que leva a ser mais vantajoso andar de carro do que de ônibus. Atualmente, desde maio de [[2012]], o preço da passagem é de R$2,70, o que indica um custo mensal, para um trabalhador regular com uma rotina de 7 dias por semana, a importância de aproximadamente R$165, ou seja, uma quantia considerável em relação ao valor do [[salário mínimo]].
 
Além do alto custo das passagens existem outros fatores igualmente relevantes que devem ser destacados no momento em que o goianiense realiza sua escolha entre usar o veículo pessoal ou o [[ônibus]], que são a falta de conforto dos coletivos, a insegurança em chegar ao seu trabalho no horário correto, a falta de frequências adequadas para determinados horários do dia e o fato de que tanto o ônibus quanto os carros transitam na mesma via, ou seja, caso haja congestionamento ambos serão prejudicados e andarão a uma velocidade muito semelhante, sendo que no caso do ônibus existe a agravante de que o mesmo deve realizar paradas frequentes para deixar ou pegar passageiros.