Carmine Crocco: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 16:
Carmine nasceu numa família de cinco crianças. O seu pai era um pastor e a sua mãe era uma camponesa. Um dia, um cão entrou na sua propriedade e matou um coelho. Donato Crocco, irmão de Carmine, matou o cão, que pertencia a um rico cavalheiro chamado Don Vincenzo. Don Vincenzo chicoteou Donato e a mãe de Crocco, grávida de cinco meses, tentou pôr-se entre o nobre agressor e o filho. Levou um pontapé na barriga, que a obrigou a ficar de cama três anos e a abortar para poder sobreviver. Poucos dias depois, o pai de Crocco foi preso, acusado de ter tentado matar Don Vincenzo. Isto tudo pôs a família na miséria, e a mãe teve que vender as suas míseras posses e entregar os filhos a parentes seus, para ter dinheiro para comer. Carmine, juntamente com o seu irmão Donato, partiram para a [[Apúlia]], onde passaram a trabalhar como pastores. Carmine, por vezes, voltava ao Rionero, apenas para encontrar a sua mãe, que entretanto tinha sido internada num manicómio e já não era capaz de o reconhecer.
Em [[1851]], Carmine matou
Libertado da prisão, Crocco aderiu ao movimento fiel aos [[Bourbons]] (antiga casa real das Duas Sicílias), passando a chefiar um exército de cerca de 2000 homens e mulheres. Estes eram sobretudo e conquistou 10 dias em Vulture. Em [[22 de Outubro]] de [[1861]], o general espanhol Jose Borjes chegado de [[Roma]] a cumprir Crocco, para organizar a insurreição contra piemontesi. Crocco conquistou quase todos os [[Basilicata]], em [[1862]], mas não conseguiram chegar a [[Potenza]], porque havia muitos soldados piemontesi.
Linha 29:
* {{link|it|http://www.brigantaggio.net/Brigantaggio/Briganti/Crocco.htm|História de Carmine Crocco}}
[[Categoria:
[[Categoria:História da Itália]]▼
[[Categoria:Revolucionários]]▼
[[Categoria:Mortos em 1905]]
[[Categoria:Guerrilha]]
|