Miguel Pereira Forjaz: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
EmausBot (discussão | contribs)
m A migrar 1 interwikis, agora providenciados por Wikidata em d:Q6844727
Linha 9:
Na campanha do ano seguinte, no [[Alentejo]], exerceu o cargo de quartel-mestre-general (chefe do estado maior) do [[General Forbes]]. Em [[1806]] foi elevado a brigadeiro e encarregado da inspecção-geral das milícias.
 
Com a fuga da família real para o [[Brasil]], em [[1807]], foi nomeado secretário suplente do governo, caso fosse necessário substituir o [[Manuel António de Sampaio Melo e Castro Moniz e Torres de Lusignano|conde de Sampaio]].

Quando o General [[Junot]] assumiu o governo do País, Forjaz retirou-se para a província. Estava em [[Coimbra]] quando iniciou a revolta contra a ocupação francesa e dirigiu-se para o [[Porto]], onde reorganizou o exército, sob as ordens do seu primo, [[Bernardim Freire de Andrade]].
 
Acompanhou-o como ajudante general do exército do Norte na sua marcha Porto-Lisboa, tendo sido nomeado secretário da regência, depois da convenção de [[Sintra]], e encarregado da pasta dos negócios da guerra e estrangeiros. Neste cargo reorganizou o exército, de acordo com propostas de [[1803]], que tinham sido vagarosamente implementadas até 1807.
Linha 15 ⟶ 17:
A criação dos batalhões de caçadores foi uma das suas iniciativas e apoiou o General [[Beresford]], de uma maneira cada vez mais crítica, na adaptação do exército português ao serviço de campanha do exército britânico.
 
Em [[1815]], opôs-se com êxito, ao envio de uma divisão portuguesa para os [[Países Baixos]] no combate a [[Napoleão Bonaparte]], no período dos Cem Dias. É apontado como principal instigador do tortuoso processo que culminou na morte por enforcamento, em 18 de Outubro de [[1817]], do seu primo o tenente-general Gomes Freire de Andrade, um dos mais distintos e valorosos militares de Portugal, acusado de conspiração contra o Governo o que, mais tarde, se revelou, ser falso. Deixou o seu lugar na regência devido à Revolução Liberal de 1820, afastando-se dos negócios públicos. Por decreto de 13 de Maio de [[1820]], recebeu o título de Conde da Feira e em [[1826]] foi eleito par do Reino, por ocasião da outorga da [[Carta Constitucional]] por [[D. Pedro IV de Portugal]].
 
{{referências}}