Arte carolíngia: diferenças entre revisões

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== Iluminuras ==
[[Carlos Magno]] encomendou diversos exemplares dos [[Evangelho]]s em [[latim]], com gloriosas [[iluminura]]s. Também enviou artistasartistyujl57uiluilhklyiltuiui5loiuluo98546563

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as a [[Ravena]], onde podiam estudar os [[mural|murais]] e [[mosaico]]s cristãos primitivos e [[bizantino]]s. Carlos talvez tenha contratado artistas gregos para trabalharem nas iluminuras dos Evangelhos. No sepulcro de Carlos Magno foi encontrado o que hoje se chama o Evangeliário de Carlos Magno, fruto de influência marcante da tradição pictoral romana.
 
A arte carolíngia tinha diversos centros monásticos por todo Império, chamados de ateliês. A Escola da Corte de Carlos Magno (também chamada Escola Ada) produziu os primeiros manuscritos, incluindo o Evagelário do Arcebispo Ebbons, o ''[[Evangeliário de Godescalco]]'' (781–783); os Evangelhos de Lorsch (778–820); os Evangelhos de Ada; os Evangelhos Soissons Gospels; e os ''Evangelhos da Coroação'' e o Evangelário de Lindau. Eles iniciaram um ''revival'' do [[Classicismo]] romano, mas ainda mantinham as tradições da [[arte merovíngia]] e da [[arte hiberno-saxónica]]. Mais tarde, na cidade de [[Reims]], formou-se uma nova escola de iluminuras, que produziu o Saltério de Utrecht e o ''Bern Physiologus'', um texto latino sobre animais.