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Linha 70:
Na terceira linha, “contribuição proporcional”, tem-se um valor inferior a 1,00, e essa nova quantidade é denotada por “W”: que é o valor adaptativo médio do grupo selecionado. A partir das frequências genotípicas, na última linha, podemos calcular a frequência gênica (q<sub>1</sub>) após a seleção.
 
:<math> q_{1}=\frac{q_{2}(1-s) + pq} {1-sq^{2}} = </math>
:<math> =\frac{q_{2}-sq^{2}+q(1-q)}{1-sq^{2}}= </math>
:<math> =\frac{q-sq^{2}}{1-sq}= </math>
 
 
A alteração na frequência gênica, Δq, ao cabo de uma geração de seleção é:
:<math>\Delta q=q_{1}-q= </math>
:
:<math> =\frac{q-sq^{2}}{1-sq} - q= </math>
:
:<math> =\frac{q-sq^{2}-q(1-sq^{2}}{1-sq}= </math>
 
===Exemplo===
Um dos melhores exemplos de estudo do coeficiente de seleção provém dos estudos realizados por H.B.D Kettlewell em 1955 com a espécie ''Biston betularia'' na Inglaterra. Esta espécie de mariposa apresenta duas formas distintas, uma clara e uma mais escura (melânica). Kettlewell observou que à frequência da forma melânica nas coleções de museus mudaram de 1% para 90% em algumas áreas, em menos de um século e meio desde o início da revolução industrial.