Francisco, Duque de Guise: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
+Texto
Linha 107:
 
A adesão da sobrinha de Francisco, [[Maria da Escócia|Maria, Rainha da Escócia]], e seu marido, [[Francisco II de França]] (10 de julho de 1559), no entanto, foi um triunfo para a família Guise, e o Grão-Mestre da França Montmorency foi desonrado e enviado da corte. O duque de Guise e seu irmão, [[Carlos de Lorena-Guise|Carlos, Cardeal de Lorraine]] eram supremos no conselho real.<ref>"É impossível distinguir o papel político do duque do de seu irmão, o cardeal." (N. M. Sutherland, "The Assassination of François Duc de Guise, February 1563", ''The Historical Journal'', '''24'''.2 (Junho de 1981, pp. 279-295) p. 280).</ref> "O meu conselho", ele dizia, "é assim e por isso; devemos agir assim." Ocasionalmente, ele assinou atos públicos na forma real, apenas com o seu nome de batismo.
 
== Guerras de Religião ==
Em reação ao poder na corte do ultra-católico Guise, La Renaudie, um cavalheiro protestante de [[Condado de Périgord|Périgord]], talvez por instigação distanciou de Luís de Bourbon, príncipe de Condé, organizou uma conspiração amadora (a [[Conjuração de Amboise|conspiração de Amboise]], 1560) para aproveitar a pessoa do duque de Guise e seu irmão [[Carlos de Lorena-Guise|Carlos]], o Cardeal de Lorraine. A trama foi descoberta e reprimida violentamente, dando início a uma série de assassinatos e contra-assassinatos em um ambiente cada vez mais tóxicos. No rescaldo Condé foi obrigado a fugir da corte, e o poder dos Guise era supremo. O discurso que Coligny, líder dos [[huguenote]]s, pronunciou contra ''les Guises'' na Assembléia dos notáveis ​​em [[Fontainebleau]] (agosto de 1560), não influenciou o rei Francisco II, no mínimo, mas resultou bastante na prisão de Condé, a mando de Carlos.
 
{{referências}}