Teófilo (Bíblia): diferenças entre revisões

Uma minoria identifica Teófilo como um último sumo sacerdote: Matatias ben Teófilo que serviu de 65 a 66. Note que Lucas refere-se ao sumo sacerdote José ben Caifás simplesmente como "Caifás". Raciocinando assim, Lucas usou esse padrão quando dirigiu-se a Teófilo.

 

 

Outra tradição afirma que Teófilo foi um oficial romano convertido, possivelmente [[Tito Flávio Sabino II]], um antigo [[prefeito]] de [[Roma]] e irmão mais velho do futuro [[imperador]] romano [[Vespasiano]], devido ao honorífico "excelentíssimo" (Lucas 1:3). Como Tito Flávio Sabino, a Teófilo é dado um papel crucial no romance histórico "As chamas de Roma por [[Paul Maier]], onde é dada a dedicatória do "[[Evangelho de Lucas]]" e "[[Atos dos Apóstolos]]", do evangelista Lucas. A extensa pesquisa de Maier dentro do contexto bíblico e arqueológico dá crédito para esta teoria, como evidenciado na nota de rodapé do livro. Ele também vincula Tito Flávio Sabino com [[Aulo Pláucio]] e sua esposa [[Pompónia Grecina]] pelo casamento, a última de quem os eruditos presumiram ter convertido ao Cristianismo, e quem possivelmente usou o status do seu genro como Prefeito de Roma para tentar proteger Paulo enquanto estava em prisão domiciliar durante sua primeira passagem em Roma. Como se acredita que Lucas estava com o Apóstolo Paulo nesta época, é realmente plausível que em gratidão a Sabino por suas bondades mostradas a Paula durante sua prisão, Lucas considerou Sabino como sendo um amigo de Deus, baseado nas palavras de Cristo que "Em verdade vos digo que, uma vez que fizestes isso a um dos menores dos meus irmãos, tendes feito isso para mim." (Mateus 25:40) Para Sabino honra, protegendo-o da perseguição aos cristãos e os que simpatizam com eles sob o domínio tirânico do imperador [[Nero]], postula-se que Lucas codifica a dedicação de Atos.